Com uma sensibilidade à flor da pele e um inconfundível timbre vocal, a cantora, compositora, artista plástica, arte-terapeuta e professora de arte Adriana Ninsk presenteia seu público fiel com interpretações dignas das melhores Divas do Jazz & Blues, indo às vezes do "acid" ao "cool", num estilo único, todo seu.

Sempre antenada ao cenário "blueseiro", compôs parcerias com os mais representantes músicos de sua cidade natal, tanto em voos solos, quanto como vocalista de bandas. Adriana gravou jingles, trilhas infantis, acompanhou estrelas da música pop, sempre mantendo a identidade que a faz cada vez mais reconhecida.

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Niteroiense, Adriana Ninsk frequentou os cursos de Canto Clássico e Popular do Conservatório de Música Fluminense, de Niterói, entre 1990 e 1994, e de Teoria e Percepção Musical da UNIRio, entre 1994 e 1995. Entre as parcerias musicais que realizou, destacam-se as feitas com Arthur Maia, no Mistura Fina - Rio de Janeiro, em 1990, com Celso Blues Boy, no Circo Voador - Rio de Janeiro, em 1992, e com Double You, no Olympia - São Paulo e no Metropolitan - Rio de Janeiro, em 1994. Adriana também integrou o grupo Saloon & Cia., ao lado de Tatoo, Pedro Braga, Wallace Cardia, Fernando Bittencourt e Gil Cardoso. A banda gravou em 1992 o disco chamado Trem de Fogo, pelo selo Niterói Discos.

A artista fez apresentações em diversos locais no Rio, algumas delas no People e no Riocento, em 1991, e no Rio Sul By Night, em 1993. Adriana participou de um Tributo a Janis Joplin, no Circo Voador, em 1994, fez também um show solo no Teatro Municipal de Niterói, em 1996, e apresentou-se pelo projeto "Som da Terra", com a Saloon & Cia., no Teatro da Universidade Federal Fluminense - UFF, em 1997.






Entre 1990 e 1994, ainda com a Saloon & Cia., a cantora foi contratada exclusiva de uma marca de cerveja, viajando pelo Brasil e vinculando o produto à música country. Gravou diversos jingles, entre eles, "Diet Coke" e "Hollywood Light", que lhe renderam os prêmios de destaque de Solo Vocal em 1993, 1994 e 1995, concedidos pela Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda - ABRACOMP.

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Adriana também participou dos discos "Quando a noite cai" e "Indiana Blues", de Celso Blues Boy, "Embaixador do Reggae", de Nabbi Clifford, e ainda gravou temas para as trilhas musicais do programa infantil TV Colosso, da minissérie Decadência e do seriado Malhação, todos produzidos pela TV Globo.

Recentemente, passou a integrar a banda Jeca de Copa, de estilo country-rock-sertanejo. Adriana tem se apresentado também com a banda Estilo Dance. Em 2012, lançou novamente pela Niterói Discos o CD Alma Negra, no Teatro Municipal de Niterói. No ano seguinte participou do projeto Palco Niterói Discos, com uma apresentação no Solar do Jambeiro.





ArtesVisuais

Como artista plástica frequentou vários cursos de artes visuais no Parque Lage/RJ, além de oficinas de arte em Amsterdã no Museu Rembrandt e no Museu do Louvre em Paris, além de ser formada em arte terapia no curso da terapia expressiva de Denise Vianna e em artes visuais pela faculdade Unopar.

Realiza seus trabalhos no Ninsk Ateliê (Niterói/RJ) onde também ministra oficinas de arte em diversas técnicas. Suas obras e seu talento vêm sendo exibidos nas cidades de Niterói, Rio de Janeiro, Búzios e Juiz de Fora.

Principais Exposições:

Fête de la Musique - individual -Sofitel Ipanema/RJ -Junho 2018
Ídolos da Música - Individual - Lagoas bar - Niterói/RJ - Setembro 2018
Espelhos - Coletiva - Sofitel Ipanema/RJ Outubro 2018
Interseções em Nível - Coletivo - Sala de Cultura Leila Diniz - Niterói/RJ - Outubro 2018
Highlights - Coletiva - CCPCM - Niterói/RJ - Março 2019
Classicus - Individual - Sala de Cultura Leila Diniz - Niterói-RJ - Novembro 2019
Voar - Coletiva - Galeria de Arte Arte 4 – Búzios-RJ - Novembro 2019
Dez ao Cubo - Coletiva - Galeria Espaço do Artista/RJ - Junho 2019


Notas

"Aqui está uma cantora pop, de bom gosto, com garra, musicalidade se esvaindo pelos poros, e pronta para qualquer lugar desse planeta. Vocês vão ouvir falar muito dela, e tomara que eu possa estar por perto.", critica Roberto Menescal, em 1998.

"Você acredita no rock brasileiro? Eu acredito! Você acredita na música popular brasileira? Eu acredito! Eu acredito também na Adriana. É ela quem consegue estabelecer uma ponte entre Elizete Cardoso e Janis Joplin de uma maneira única, fantástica. Ela é o meio da ponte, o meio Da reta dessas duas vertentes É isso aí!", critica Arthur Maia, em 1998.







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Publicado em 12/12/2016

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